tag:blogger.com,1999:blog-6809172063560424334.post1891359299606527258..comments2023-06-24T02:56:35.222-07:00Comments on Eu preciso... sonhar!: Daniela Valentehttp://www.blogger.com/profile/02265509458763058565noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-6809172063560424334.post-17138315911753282282011-06-28T13:42:49.470-07:002011-06-28T13:42:49.470-07:00oi!!! sou nova aqui!!
amei essa frase, tantas veze...oi!!! sou nova aqui!!<br />amei essa frase, tantas vezes que sinto vontade de desligar também... vou devorar seu blogue, amo poesia!!!<br />passa lá no meu blog também! http://pc-frenteeverso.blogspot.com/<br /><br />beijos, PaulaAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6809172063560424334.post-87413670475293258982011-04-23T06:53:44.913-07:002011-04-23T06:53:44.913-07:00As vezes sinto uma vontade de ter um botão e me de...As vezes sinto uma vontade de ter um botão e me desligar de tudo e ficar assim, calada, pensando apenas em coisas boas vividas, sentidas e sonhadas. Feliz páscoa.<br />BEijooooooooooAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6809172063560424334.post-65175239616270200002011-04-22T17:54:47.796-07:002011-04-22T17:54:47.796-07:00eu sei
sei os
dias amarelos
os elos dos dia(s)
...eu sei<br /><br /><br /><br />sei os<br />dias amarelos<br />os elos dos dia(s)<br />amantes<br />o antes do depois<br />o após do pó<br />da pérola<br /><br />ah ! o pó a des(a)<br />fiar o tempo<br /><br />sei o tempo<br />o talvez nunca<br />que sempre foi<br />e será<br /><br />( a alma da serpente na palma da mão )<br /><br />sei os lábios<br />em ecos sobre dentes<br />tão brancos<br />como o branco mais branco<br />do céu leitoso da boca<br /><br />sei a escama<br />dessa oca<br /> verna <br />de vermes<br />onde a língua acrobata <br />drena e densa<br />a retesar<br />como grua<br />e sua<br /><br />sei o tesão<br />louco que eu sinto <br />amor epilético - antes tarde do que eunuco -<br />( dizia oswaldo wronski em letra de forma )<br /><br />jamais<br />saberei do já <br />e dos ais da teia<br />e do vôo da aranha <br />no ar da manhã<br /><br />já sei<br />o fim do sol<br />dessa imensidão<br />no crepúsculo surdo<br />a arder em versos<br />contra o coração<br />como um sopro <br />de sol<br />i<br />dão<br /><br />sei agora<br />o enigma das palavras<br />que se curvam a (des)<br />construir lampejos <br />de relâmpagos em algum<br />lugar nenhum(a)<br />há uma passagem<br /><br />sei também<br />desta paisagem <br />que lá fora pela janela<br />dá contorno aos dias<br />insanos sonâmbulos<br />que passei em imagem<br /><br />sei tudo <br />e nada sei do temor<br />do amor pretérito<br />que arde no peito<br />rarefeito um tambor<br />ma(i)s que (im)per-<br />feito irrequieto<br /><br />é tarde<br />e o esboço da noite<br />oculta as estrelas – elas que estão lá -<br />onde um dia estarei<br />cúmplice da luz<br />do silêncio<br /><br />- ah ! disso eu sei !luiz gustavohttps://www.blogger.com/profile/01870101877958285539noreply@blogger.com