*Você vê coisas e diz: Por quê? Mas eu, sonho coisas que nunca existiram e digo: Por que não?*

George Bernard Shaw

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Continente: Oceania


Nome Completo: Ilhas Cook

Localização: Arquipélago na Oceania Meridional

Coordenadas: 21 14 S, 159 46 W

Limites: Países limítrofes: não se aplica

Capital: Avarua

Governo: Território Autônomo administrado pela Nova Zelândia

Moeda: Dólar da Nova Zelândia

Área: 240 km2

Nacionalidade: Cooker

População: 20.811 (julho/2002)

Mortalidade: Não disponível

Vida: Não disponível

Ponto Culminante: Monte Te Manga, 652 m

Religiões: Cristianismo Ortodoxo das Ilhas Cook 100%

Idiomas: Inglês e Maori (oficiais)

Analfabetismo: 5%

Renda: US$ 5.000 (2001)

Um conjunto de 15 ilhotas no coração do sul do Pacífico enfeita dois milhões de quilômetros quadrados nas águas da Polinésia. As Ilhas Cook são conhecidas pela população bem-humorada e hospitaleira que deixa os visitantes à vontade para se deleitarem com a beleza de lugares como Rarotonga e Aitutaki, os principais destinos turísticos.



Rarotonga pode ser considerada uma miniatura do Tahiti: picos recortados e vales esverdeados permeiam a costa plana, que por sua vez é bem-formada por pequenas praias contrastadas pela brancura das areias e o turquesa das águas num recife de mais ou menos 5 km de terra.

Aitutaki desempenha o personagem de Bora Bora na região. A ilha é quase toda circundada por uma vasta lagoa, rasinha e povoada por abundantes seres do mar. Com o desenvolvimento de resorts de luxo e bangalôs na área, esse paraíso de corais, cores e lagoas, recentemente se tornou um dos destinos mais requisitados do Pacífico.

Descobertas pelo Capitão James L. Cook, mesmo desbravador da Austrália, as ilhas prosperam com o rápido desenvolvimento da região e apresentam praias seguras, cheias de turistas sortudos e conterrâneos felizes. É possível aproveitar de várias maneiras, incluindo mergulho, mini-cruzeiros em barco de chão transparente e praias que se enquadram em qualquer idéia de paraíso. Esta é a vida.



População & Costumes

Ao total, cerca de 20 mil pessoas vivem nas Ilhas Cook, sendo que a maioria é de origem polinésio-maorí. Há também pukapukanos no norte e uma minoria de neozelandeses, europeus e chineses. A população vive tão bem resolvida que em certos lugares é proibido fazer exercício físico e a estética dita que o bonito é ser gordo.



A maioria dos vinte mil conterrâneos é de origem polinésio-maorí

As danças tradicionais são sugestivas e sensuais e lembram a cultura havaiana. De acordo com a tradição, essas danças são uma oferenda à Tangora, o Deus da Fertilidade.

Assim como o artesanato, a arquitetura nativa que restou foi muito pouca, mas ainda é possível ver casinhas feitas de materiais naturais. Os missionários contribuíram para a destruição das formas tradicionais do artesanato polinésio, e quase tudo que restou está exposto em museus europeus.

Fonte: www.guiadasemana.com.br



Ilhas Cook

Histórico

As Ilhas Cook são um território sob administração da Nova Zelândia, na Polinésia. Compreende dois grupos de ilhas dispersas por uma vasta extensão de oceano, as Ilhas Cook Setentrionais e as Ilhas Cook Meridionais, e ainda o Recife Beveridge. Os seus vizinhos mais próximos são Kiribati a norte, a Polinésia Francesa a leste e Tonga, a Samoa Americana e as possessões neo-zelandesas de Niue e de Tokelau, a oeste. Capital: Avarua.

Fonte: www.marjotur.com

Documentos: Passaporte válido (válido no mínimo 3 meses para além da data do fim da viagem). Não é necessário Visto (é concedida uma “autorização de visitante” à entrada).

Taxas locais: Aprox. 25 NZD (CHD – 10 NZD) para todos os passageiros partindo em voos internacionais.

Tempo de voo: Aprox. 29h00

Diferença Horária: GMT -10 (+13h que em Portugal)

Língua: Maori das Ilhas Cook e Inglês

Capital: Avarua, na Ilha de Raratonga

Moeda: Dólar da Nova Zelândia (± 0.55 EUR)

Cartões de Crédito: Visa, American Express, Diners Club, Mastercard

Bancos: 09h30-15h00/16h00 (2ª a 5ª/6ª f)

Comércio: 09h00-17Hh00 (2ª a Sáb.)

Corrente Eléctrica: 240 V

Clima

Quente e solarengo o ano inteiro. Os meses mais temperados são de Junho a Agosto, enquanto de Novembro a Março temos os meses mais quentes, sendo habituais aguaceiros tropicais nesta altura.

Geografia

As Ilhas Cook situam-se no Oceano Pacifico, no centro do Triangulo Polinésio. São compostas por 15 ilhas, sendo as maiores Raratonga (32kms) e Aitutaki (220kms). A população total destas ilhas ronda as 16.000 pessoas.

Breve História

Os primeiros habitantes destas ilhas foram os vizinhos Polinésios, durante a Grande Migração Polinésia, ocorrida em 1500 AC. Em 1595, chegaram a estas ilhas os primeiros Europeus (o explorador espanhol Álvaro de Medana e Pedro Fernandes). Contudo, a descoberta oficial das Ilhas Cook é atribuída ao Capitão Philip Goodenough, em 1814.

Gastronomia

Recomendamos os peixes e mariscos frescos, a batata-doce, a vasta selecção de frutas (tal como a papaia, mangas, limas, ananás, maracujás, fruta-pão). Especialidades locais: Ika Mata, Kumara, Guavas.



Ilhas Cook

As Ilhas Cook situam-se entre o Tahiti e Tonga, no centro do triângulo da Polinésia, cerca de 4500 km a sul do Hawaii, tendo capital na ilha principal, de Rarotonga (em Avarua).

Ilhas Cook

Sendo um território associado da Nova Zelândia, em termos práticos opera como um Estado independente, não obstante utilizar a moeda neo-zelandesa.

Compreendem dois grupos de ilhas (Cook Setentrionais e Cook Meridionais), num total de 15 ilhas e atóis, com uma superfície terrestre de apenas 240 km2, espalhadas por uma área de cerca de 1,8 milhões de km2 do Pacífico Sul; a distância entre Penrhyn e Mangaia é superior a 1 400 km. Os territórios mais próximos são Kiribati (a Norte), a Polinésia Francesa (a Leste), e Tonga e a Samoa Americana (a Oeste).

Destacam-se as paradisíacas praias de Rarotonga e Aittutaki (também com lagoas turquesa). Uma deslocação às ilhas menos visitadas (Atiu, Mangaia, ou Mauke) pode ser também uma experiência fascinante.

A população é de cerca de 20 000 habitantes, 2/3 dos quais vivendo na ilha de Rarotonga, seguindo-se Aititaki com apenas cerca de 2 000 habitantes, todos cidadãos neo-zelandeses.

Há voos directos a partir de Auckland, Ilhas Fiji, Tahiti e Los Angeles. O fuso horário é o mesmo do Hawaii e Tahiti, com 22 horas a menos que a Nova Zelândia (UTC - 10 horas).

Cronologia

1595 - O explorador espanhol Mendaña avista Pukapuka

1773 - Capitão Cook chega a Atiu e 4 outras ilhas

1789 - Capitão Bligh descobre Aitutaki

1888 - O reino Unido declara o protectorado das ilhas do Sul

1889 - O protectorado britânico alarga-se às Cook do Norte

1901 - Ilhas Cook transferidas para a administração neo-zelandesa

1965 - Ilhas Cook com governo autónomo próprio

1973 - Inauguração do aeroporto internacional de Rarotonga

2001 - Ilhas Cook declaram as suas águas territoriais como “santuário de baleias”

2006 - A série televisiva “Survivor” é filmada em Aitutaki

ILHAS COOK, ESPLENDOR DO OCEANO

As Ilhas Cook formam um conjunto de 15 ilhas divididas em dois grupos: as ilhas do norte são de origem coralífera e as do sul vulcânica. O famoso navegante que deu-lhes o nome, o Capitão James Cook, não chegou a visitá-las, e perdeu o esplendor que seus dias tiveram. Parte dessa luxuriante beleza paisagística, ainda misturada com o desenvolvimento vindo do outro extremo do mundo, ficou nas ilhas cativada por seus encantos.

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

As Ilhas Cook encontram-se no centro do triângulo polinésio do Pacífico Sul, espalhadas em uma superfície de 2 milhões de quilômetros quadrados. O conjunto está formado por 15 ilhas, bastante separadas, somando 240 quilômetros quadrados de território total. Rarotonga é a única ilha vulcânica de altitude. Aitutaki, também vulcânica, porém, menos alta está rodeada de uma barreira de coral com numerosas ilhotas. Os atolões do norte são muito baixos, pelos quais, as vezes, são cobertos pelo mar.

FLORA E FAUNA

Nas Ilhas Cook encontra-se uma variedade do hibilisco, ou au, que tem uma bela cor amarela e uma flor aproveitada para fins medicinais. Com os galhos fazem-se cabanas, com as folhas do au cobre-se o umu, forno de terra, e com as fibras fazem-se saias. O interior das ilhas possuem uma rica vegetação, com fetos, cipós e altas árvores, e nas costas abundam coqueiros, bananeiras, laranjeiras e pomelos. Também há mamoeiros, taros, inhames e abacateiros.

Os únicos mamíferos nativos são morcegos e ratos. A fauna marinha é muito abundante nas lagoas e barreiras coralíferas. O pássaro mynah introduzido pelo homem, afugentou às espécies nativas.

ILHAS COOK - HISTÓRIA

Os primeiros que estabeleceram-se aqui foram os polinésios. O primeiro caminho coralífero, a romper o interior de Rorotonga, o Ara Metua, foi construido por um chefe chamado Toi, lá pelo século XI. Os chefes de Samoa e Tahiti estabelecem-se nas ilhas vencendo aos habitantes.

Os espanhóis visitaram-nas nos séculos XVI e XVII. No século XVIII o Capitão Cook avista algumas ilhas do grupo, e as tornam conhecidas ao seu mundo. Estas ilhas são também avistadas pelo Capitão William Bligh e Fletcher Christian, embora no fim sua descoberta é atribuida ao Capitão Philip Goodenough no século XIX. Os ingleses as declaram como suas protegidas. Em 1965 as ilhas se converteram em um estado com auto governo. As Ilhas Cook funcionam como um estado com governo independente, embora estejam ligadas com Nova Zelândia, o qual lhes impede ter participação na ONU, mas em troca, os habitantes possuem nacionalidade neo-zelandesa que lhes concede algumas vantagens.

ILHAS COOK - ARTE E CULTURA

As danças são sugestivas e sensuais, segundo a tradição são uma oferenda ao deus da fertilidade, Tangora.

A arquitetura popular deixa-se ver nas moradias que seguem a tradição nativa, na verdade muito poucas, que utilizavam materiais naturais.

Resta bem pouco do artesanato popular das ilhas, pois os missionários fizeram desaparecer as velhas formas do artesanato polinésio, embora fique alguma coisa nos museus europeus. Sobressaem as talhas de madeira que representam deuses, entre eles os dos pescadores.

ILHAS COOK - GASTRONOMIA

Ficará assombrado mas a carne de cachorro é uma maravilha das ilhas. Outros pratos típicos que recomendamos são: o rukau, folhas de taro com creme de coco; o eke, a base de calamares; o kumara, batatas doces, e o ika mata, peixe cru com molho de coco.

Bebidas

Não pode-se consumir bebidas alcóolicas na rua. O que mais se consome são sucos de frutas tropicais.

SITUAÇÃO E GEOGRAFIA

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

As Ilhas Cook encontram-se no centro do triângulo polinésio do Pacífico Sul, espalhadas em uma superfície de 2 milhões de quilômetros quadrados. O conjunto está formado por 15 ilhas, bastante separadas, somando 240 quilômetros quadrados de território total. Rarotonga é a única ilha vulcânica de altitude. Aitutaki, também vulcânica, porém, menos alta está rodeada de uma barreira de coral com numerosas ilhotas. Os atolões do norte são muito baixos, pelos quais, as vezes, são cobertos pelo mar.

FLORA E FAUNA

Nas Ilhas Cook encontra-se uma variedade do hibilisco, ou au, que tem uma bela cor amarela e uma flor aproveitada para fins medicinais. Com os galhos fazem-se cabanas, com as folhas do au cobre-se o umu, forno de terra, e com as fibras fazem-se saias. O interior das ilhas possuem uma rica vegetação, com fetos, cipós e altas árvores, e nas costas abundam coqueiros, bananeiras, laranjeiras e pomelos. Também há mamoeiros, taros, inhames e abacateiros.

Os únicos mamíferos nativos são morcegos e ratos. A fauna marinha é muito abundante nas lagoas e barreiras coralíferas. O pássaro mynah introduzido pelo homem, afugentou às espécies nativas.

HISTÓRIA

Os primeiros que estabeleceram-se aqui foram os polinésios. O primeiro caminho coralífero, a romper o interior de Rorotonga, o Ara Metua, foi construido por um chefe chamado Toi, lá pelo século XI. Os chefes de Samoa e Tahiti estabelecem-se nas ilhas vencendo aos habitantes. Os espanhóis visitaram-nas nos séculos XVI e XVII. No século XVIII o Capitão Cook avista algumas ilhas do grupo, e as tornam conhecidas ao seu mundo. Estas ilhas são também avistadas pelo Capitão William Bligh e Fletcher Christian, embora no fim sua descoberta é atribuida ao Capitão Philip Goodenough no século XIX. Os ingleses as declaram como suas protegidas. Em 1965 as ilhas se converteram em um estado com auto governo. As Ilhas Cook funcionam como um estado com governo independente, embora estejam ligadas com Nova Zelândia, o qual lhes impede ter participação na ONU, mas em troca, os habitantes possuem nacionalidade neo-zelandesa que lhes concede algumas vantagens.

ARTE E CULTURA

As danças são sugestivas e sensuais, segundo a tradição são uma oferenda ao deus da fertilidade, Tangora.

A arquitetura popular deixa-se ver nas moradias que seguem a tradição nativa, na verdade muito poucas, que utilizavam materiais naturais.

Resta bem pouco do artesanato popular das ilhas, pois os missionários fizeram desaparecer as velhas formas do artesanato polinésio, embora fique alguma coisa nos museus europeus. Sobressaem as talhas de madeira que representam deuses, entre eles os dos pescadores.

LOCAIS TURÍSTICOS DAS ILHAS COOK

Começaremos a viagem pelo grupo de ilhas situadas na parte sul onde está, entre outras, a mais importante, Rorotonga, para depois viajar ao grupo de ilhas do norte e visitar a famosa reserva de pássaros da Ilha de Suwarrow.

GRUPO DO SUL

ILHA DE RAROTONGA

Trata-se de uma ilha enormemente turística, é um paraíso para o visitante pelo clima, a grande beleza, a cultura e seus habitantes. Está rodeada de montanhas e coberta de uma espessa vegetação. O interior é quase virgem e está muito pouco povoado. A ilha tem uma lagoa rodeada de coral e praias banhadas por águas cristalinas, que lhe fascinarão. Vá para a Muri Lagum para comprová-lo.

Existem duas rotas para percorrer a ilha, Ara Tapu pela costa e Ara Metua pelo interior.

A população mais importante das Ilhas Cook é Avarua, também capital do país. Trata-se de um lugar querido, que parece tirado dos romances dos mares do sul. No National Cultural Center, poderá conhecer a cultura e a arte do país, através dos festivais e eventos que ali tem lugar. Se visitar o Museu e Biblioteca das Ilhas Cook, encontrará uma interessante coleção de artigos, que usaram os primeiros missionários das ilhas. Aqui também encontra-se uma igreja construida no século passado, com coral e cal, a Cook Islands Christiam Church.

No interior da ilha encontra-se uma impressionante formação vulcânica The Nedle. Outro lugar que não pode perder são as cascatas Wigmore, onde poderá inclusive nadar. Em Arorangi encontra-se uma antiga igreja e no cemitério o túmulo de Papélia. Também neste povoado está o Palácio de um antigo soberano da ilha.

ILHA DE MANGAIA

A segunda pelo tamanho. Está situada no extremo sul das Ilhas Cook e tem um território de 52 quilômetros quadrados, que irá surpreender-lhe pela beleza.

ILHA DE MAUKE

Parte da ilha está coberta por uma barreira de coral rochosa, e a outra parte é uma zona fértil. O mais atrativo do atolão são as grutas: A Mountam Cave está dividida em quartos, aproximadamente 100, mas só poderá visitar os três primeiros, e em Vaitaongo Cave, poderá banhar-se em uma piscina natural rodeada de árvores, sob estalactitas.

ILHA DE MITIARO

A ilha está cheia de grutas dignas de se explorar; as mais destacadas são Vai Marere e Vai Ai. A vegetação da ilha é abundante e diversificada, os coqueiros misturam-se com os pinhos e os lagos com as vastas regiões pantanosas.

ILHA DE ATIU

Também conhecida como Enuamanu, que significa terra de pássaros. Está cheia de caminhos fascinantes para excursões e múltiplas curiosidades geológicas. A população concentra-se no interior, pelo que encontrará as praias desertas. A ilha está rodeada de uma barreira de coral coberta de arbustos e cheia de grutas; em uma delas vive o pássaro nativo, Kopeka.

ILHA DE AITUTAKI

É a segunda ilha em importância. Está rodeada de pequenas ilhas e arrecifes de coral; nela encontrará praias paradisíacas e desertas. Está considerada como a mais bela do Pacífico. A ilha principal é de formação vulcânica e nela encontra-se o Monte Maungapu com 124 metros. As colinas mais baixas estão cobertas de palmeiras e coqueiros. Visite a vila de Arutanga, a mais importante deste atolão.

Ao sul encontra-se também as ilhas de: Manuae, Aitutaki e Palmerston.

GRUPO DO NORTE

ILHA DE SUWARROW

Na ilha encontra-se o Parque Nacional de Suwarrow, um maravilhoso atolão onde encontramos uma das reservas de aves mais impressionantes do Pacífico. A ilha está rodeada de corais, moluscos e equinodermos.

Para o norte encontram-se as ilhas de: Massau, Pukapuka, Maniniki, Rakahanga e Penanyn.

COMPRAS

Poderá comprar pareos de bonitas cores, pérolas pretas, e artigos populares como o Tivaivai, que é uma espécie de tapete ou tela estampada; chapéus típicos chamados Rito Hats, feitos de folhas de pándanos; cestas e joalharias de conchas; porèm, é seguro que não irá embora da ilha sem adquirir as famosas figurinhas do deus da fertilidade, Tangaroa.

POPULAÇÃO E COSTUMES

Perto de 19.500 pessoas vivem nas Ilhas Cook. A maioria da população é polinésio-maorí, ou de origem polinésia. No norte vivem pukapukanos. Há também minorias de neo-zelandeses, europeus e chineses.

A diferença da última moda do ocidente, nos costumes das Ilhas Cook, obesidade está estreitamente unida à beleza, sobretudo nas mulheres. Deixava-se os filhos favoritos em lugares especiais, onde não era permitido o exercício físico.

ENTRETENIMENTO E FESTIVIDADES

ENTRETENIMENTO

Se deseja conhecer em profundidade a cultura do país, o Cook Islands Cultural Village, em Rorotonga, oferece palestras e demostrações sobre os costumes do país.

Nas ilhas poderá realizar fascinantes cruzeiros de um dia ou meio dia e, cruzeiros com barcos de fundo transparente. Existem excursões às outras ilhas em avião pequeno sobrevoando a maravilhosa paisagem.

O interior das ilhas oferece roteiros ideiais para as excursões a pé. Para desfrutar do colorido, da fauna e flora marinhas, as excursões às barreras coralíferas são perfeitas. Poderá também percorrer praias e plantações da ilha em fantásticas excursões a cavalo. Ou se preferir pode-se chegar ao Clube de Golfe ou ao Clube Marítimo.

Em Avarua encontrará, além disso, vida noturna; há numerosos lugares com apresentações.

FESTIVIDADES

Os dias festivos oficiais são: 1 de Janeiro Ano Novo, 25 de Abril Dia de Anzac, Semana Santa, em Junho o Aniversário da Rainha, 4 de Agosto Dia da Constituição, 26 de Outubro Dia de Gospel, 25 e 26 de Dezembro Natal.

Os principais Festivais são: a semana Festiva e Cultural que tem lugar na terceira semana de fevereiro com excelentes exposições de artesanato e canoas, o Festival de Dança, a segunda semana de Abril, as Celebrações da Constituição, o Festival Tiare, a terceira semana de Novembro com uma bela exibição de flores e o Festival gastronômico, no mês de Novembro.

TRANSPORTES

Avião

Air New Zeland irá leva-lo às Ilhas Cook, também Hawaiiam Airlines e Air Rarotonga e Cook Ilhandair oferecem vôos regulares entre as ilhas.

Barco

É o modo mais comum para viajar de uma ilha a outra, e também há cruzeiros com rotas turísticas especiais.

Ônibus

O ônibus é a forma mais econômica e aconselhável para percorrer as ilhas. Funcionam das 8.00 às 16.00 h. e das 18.00 h. às 22.00 h.

Carro

Deverá convalidar sua licença na delegacia com uma local. Dirige-se pela esquerda e não pode-se ultrapassar os 50 km por hora.

Táxi

Táxis circulam entre as 6 às 22 horas. A tarifa está controlada pelo governo.

Fonte: www.rumbo.com.br

>>Nova Zelândia



Privilegiado pela natureza, com belíssimas e contrastantes paisagens, além de muitas fazendas de criação de ovelhas (que ainda é um negócio familiar) e com um povo extremamente ecológico, o país oferece diversas opções para quem aprecia esportes radicais. Situada entre as 20 nações com melhor índice de desenvolvimento humano, a Nova Zelândia é a ex-colônia que produz com mais fidelidade a cultura e as instituições inglesas. É um país multicultural e extremamente alegre, influência do povo Maori que primeiro colonizou suas ilhas, amenizando a influência britânica. Cerca de 80%da população reside nas áreas urbanas ao longo da costa e seus habitantes estão profundamente envolvidos com o desarmamento e o movimento antinuclear.



A população da Nova Zelândia é predominantemente de origem européia (80%). São chamados Pakeha pelos Maori e suas culturas têm muitos pontos em comum. Por exemplo, ambas respeitam e valorizam a amizade e a família, além de terem forte espírito comunitário. Há também uma forte tradição de igualdade social dentro das respectivas comunidades.

As famílias tendem a ser pequenas na comunidade de origem européia (Pakeha) e a maioria delas (75%) tem casa própria. Muitos jovens viajam para trabalhar em outros países por muitos anos, mas mesmo aqueles que emigraram costumam manter muito contato com suas famílias na Nova Zelândia. Como em muitos países ocidentais, tem crescido o número de mães solteiras, o número de mulheres que trabalham fora e o número de casais vivendo juntos sem casar. As mulheres correspondem a 45% da força de trabalho.



Entre o povo Maori, toda a família é muito importante e muitas gerações, freqüentemente, vivem na mesma casa. Muito importante também para a cultura Maori é seu centro comunitário, chamado marae, onde acontecem as cerimônias, encontros e atividades recreativas. Os Maori preservam sua rica herança cultural, principalmente o artesanato, com destaque para as esculturas feitas em jade. Os turistas compram sempre artigos de lã feitos a mão pelos Maoris, tais como mantas de viagem, além de artigos de couro e pele. O artesanato Maori é mostrado no Museu Nacional Te Papa, em Wellington.



Os tradicionais fartos cafés da manhã e refeições pesadas de carne e batatas, no estilo Inglês, foram cedendo lugar, gradativamente, a uma dieta mais variada e saudável. Antigamente comiam muita carne de vaca, de porco, de carneiro e hoje comem mais peixe e frango. As frutas são abundantes e excelentes, assim como os laticínios. O país produz também bons vinhos. As refeições ligeiras populares constam de peixe, batatas fritas e sanduíches.



Os neozelandeses geralmente fazem três refeições por dia e muitos deles tomam seu chá da tarde - um costume herdado dos ingleses. A principal refeição é o jantar.



A culinária neozelandesa combina influências britânicas com as raízes culinárias Maoris. Assim, são freqüentemente utilizados frutos e vegetais nativos da região, sobretudo o kiwi, o maracujá, o tamarillo (espécie de tomate) e o Kumara, um tubérculo semelhante à batata-doce. A abundância de peixe fresco e frutos do mar pode ser constatada na enorme variedade de pratos que têm estes ingredientes como base.



A mais conhecida de todas as sobremesas neozelandesas é a Pavlova, um merengue com chantilly e fruta fresca, inventado em honra da bailarina Anna Pavlova. Existem inúmeras variantes de Pavlova, usando todos os tipos de fruta conhecidos!



É costume apertar as mãos quando encontram uma pessoa e apenas os primeiros nomes são usados após a apresentação. Cumprimentos informais incluem "Gidday" a versão neozelandesa de "Good Day" (Bom dia) ou um simples "Hi" (olá).



Os Maoris se cumprimentam com um abraço ou com o tradicional hongi - esfregar os narizes juntos, com os olhos fechados, fazendo um ruído baixinho, do tipo "mm-mm". Kia Ora, o cumprimento Maori, que é um desejo por boa saúde, está se tornando bem comum entre a população em geral.



Os neozelandeses normalmente recebem bastante em casa e os churrascos são muito comuns, especialmente nos finais de semana do verão. Há poucas normas formais de etiqueta e as relações sociais são informais, mas delicadeza e boas maneiras são sempre observadas. O povo é muito hospitaleiro com todos os visitantes e, freqüentemente, convidam as pessoas para suas casas logo após se conhecerem. A pontualidade é muito importante e faz parte da cultura neozelandesa.



O esporte ocupa um lugar de destaque na vida da maioria dos neozelandeses. O rugby é o esporte mais popular no inverno, seguido pelo futebol. No verão, o cricket assume a preferência. Muitos outros esportes são praticados durante o ano, incluindo tênis, boliche, atletismo, hóquei, golfe, passeios a cavalo, natação e esportes com barcos (quase todas as famílias possuem algum tipo de barco). Há também oportunidades de praticar o montanhismo, caminhada e pesca, além de caçadas. As mulheres participam ativamente das diversas atividades esportivas. Outras atividades recreativas podem ser melhorias na casa, jardinagem, TV e encontrar amigos em casa ou num bar.



A educação na Nova Zelândia é gratuita e obrigatória para todas as crianças de 5 a 16 anos. Há também creches e jardins de infância disponíveis para crianças menores. A maior parte das crianças estuda em escolas públicas; poucas estudam em escolas particulares ou religiosas.



Os cuidados com a saúde são mantidos pelos setores público, privado e voluntário. O setor público oferece tratamento gratuito nos hospitais para casos urgentes, tais como maternidade e geriatria, além de tratamento dentário grátis para jovens de até 18 anos.



Algumas palavras em Maori:

Por favor: Whakawaireka

Obrigado: Tika hoki

Não compreendo: Kahore ahau e mohio ana ki to korereo

Sim: Ae

Bem-vindo: Haere mai

Você fala Inglês? Ka mohio ranei ki te reo Ingarihi?

































As Ilhas Cook são um território sob administração da Nova Zelândia, na Polinésia, e receberam o seu nome do navegante britânico James Cook que, em 1770, traçou o primeiro mapa do arquipélago.

As Ilhas Cook são um arquipélago situado no Pacífico Sul, com uma área de 236 km², a 2.700 km do nordeste da Nova Zelândia e é composto por 15 ilhas.

A língua oficial é o Inglês, mas também é falada a língua local



Cada “boleia” conta uma nova história...



Adoro andar à boleia, mas não o faço porque acho um pouco perigoso, apenas o faço nas Ilhas e aí adoro e faço muito!!!

À boleia

Na Polinésia Francesa e nas Cook Islands apanhei muitas boleias, mas muitas...

Nas Cook Islands, fico hospedado num Hotel um pouco afastado do centro e então andava o dia inteiro à boleia.

É fantástico que cada viagem é uma pessoa e uma história diferente.

Das muitas vezes que viajei conheci um Jardineiro, trabalhadores do Governo, um professor de mergulho, um vendedor de pareos, um jovem que não trabalhava, que vivia às custas da namorada, um responsável por um grupo de dança, um ex-prisioneiro, uma doméstica que trabalhava em causas sociais, dois homens das obras, um aposentado que vivia sozinho, um idoso que me conta a história do avô que era prisioneiro, que saltou do barco e que conheceu a avó, uma carrinha da DHL....

De todas elas quero contar 3 das histórias:



O maior criminoso da Ilha?

Vou obter informações acerca das aulas de vela e quando saio do clube quero ir para o Hotel, mas como estava no meio da ilha não sabia se o melhor era ir pela direita ou pela esquerda...Vejo um homem parado do outro lado da estrada numa mota a mandar uma mensagem no telemóvel e pergunto qual seria o melhor caminho...Diz-me que me deixa lá e eu aceito...

Primeiro, conta-me que tem uma amante, logo assim de caras e que agora estava a mandar mensagens para ela. Mandar mensagens enquanto conduz de mota? Muito louco!

Depois passamos por uma operação stop da policia e começa-se a rir...pergunto porque se estava a rir e responde-me que a policia tem medo dele, que não tem coragem de o mandar parar... Pergunto porquê e responde-me que ele era o maior prisioneiro da Ilha... Espero aqueles 5 segundos, para me dizer que estava a brincar comigo... mas não me diz nada e continua: teve preso 24 anos ali na Ilha, tinha saído à 7 anos, agora tinha 5 filhos, esposa e estava a restaurar 3 casas para ele...

De repente diz-me, inclusive, vou-te mostrar...aí eu pensei: “já era”!!!

Passamos em casa dele, vejo as casas que estavam a ser renovadas e vários dos filhos espalhados pela rua a brincar.

Continuamos a viagem e diz-me que para o ano que vem vai candidatar-se ao governo e que vai ganhar, porque sabe o que as pessoas precisam.

Tem vários dentes de ouro, o cabelo com muito gel na cabeça puxado para trás, um pouco encaracolado e preto, tem várias tatuagens nos braços, algumas delas borradas...

Nos dias seguintes encontrei-o várias vezes pela cidade, falávamos sempre um pouco e já éramos grandes amigos...



Sabes porque estou aqui???

Na parte de trás da carrinha

Espero pela boleia e pára uma carrinha de caixa aberta, ao volante conduzia um jovem e ao lado um idoso, com muitas rugas, pouco cabelo e branco e com uma barba branca, muito castiço...

Vão para uma festa e dizem-me que apenas tinham de passar em casa... Quando paramos em casa dele, vai lá dentro da casa e traz-me laranjas e limões para mim. Depois olha-me nos olhos e pergunta-me de uma forma séria... Sabes porque estou aqui? Respondo que não e ele diz-me que o avô dele era Escocês, era prisioneiro e foi mandado num navio para a Austrália e quando o navio estava a passar perto das Cook Islands saltou do navio, nadou até à praia, conheceu a sua avó e depois casaram...e é assim que ele está aqui… e conta-me essa história com um sorriso na cara!





“Vamos entregar algumas encomendas...”

Tenho um voo para a Nova Zelândia e decido ir com muita antecedência, já que estava longe do aeroporto e tinha que apanhar boleia. No lugar onde me encontrava a pedir boleia não passavam muitos carros... até que pára uma carrinha da DHL e o condutor pergunta-me para onde vou. Quando digo que vou para o aeroporto dizem-me que me podem dar boleia, mas que têm de fazer algumas encomendas...

Entra ai atrás... Entro e sento-me perto das encomendas...

Uma viagem que demorava cerca de 20 minutos demorou 1 hora e meia, fizemos muitas entregas... e ai estava eu com dois entregadores de encomendas a entregar encomendas para a DHL. Depois dizem-me para ir para a frente com eles e os dois trabalham de chinelos e de calções e digo-lhes que é o meu sonho!

Muito louco

Mundovagabond...

O barco

Na Ilha conheço o Cristiano e o Mário, dois brasileiros que estavam a dar a volta ao mundo num Veleiro, tendo saído do Brasil em Dezembro de 2007 agora não tinham data para regressar.

O Cristiano é o dono do barco, trabalhou durante 10 anos numa Multinacional em vários países, juntou muito dinheiro e comprou este veleiro. Diz-me que não sabe quanto tempo vai demorar esta viagem, que vai com o vento e que esta é a vida que gosta.

Passaram cerca de 8 meses na Polinésia Francesa e agora vão passar pela Austrália e depois vão até à Europa pelo Médio Oriente ou pela África do Sul, regressando ao Brasil.

Contam-me que os principais perigos são os piratas (assaltos) e as baleias (elas são curiosas e podem virar um barco com facilidade).

As grandes travessias são longas, por vezes mais de 20 dias sempre a velejar e podem ser muito duras, se as condições do mar forem difíceis.

Linha do tempo?

Linha internacional do tempo

Algures entre a Nova Zelândia e as Cook Islands cruza a linha internacional do tempo, que não é mais do que a linha imaginária criada para mudar o dia / horas, ou seja onde separa os países que têm menos 12 horas e mais 12 horas (UTC). Por exemplo, agora são 20:00 de quinta-feira na Nova Zelândia e 22:00 de quarta-feira nas Cook Islands, o que dá uma diferença horária entre estes dois países de 22 horas, apesar de estarem muito próximos um do outro.

É um pouco confuso, especialmente quando se fazem marcações de hotéis e de voos que envolvam cruzar esta linha, em relação às datas.

Saí das Cook Islands às 15:00 de Terça-feira, a viagem durou 6 horas e cheguei às 19:00 de quarta-feira. Se viesse no sentido contrário, partiria da Nova Zelândia por exemplo na terça e chegaria na segunda...

Maluco!





Cook Islands

Decidi visitar as Ilhas Cook porque ficam no caminho entre a Polinésia Francesa e a Nova Zelândia e também porque queria conhecer outra Ilha do Pacifico.

Apenas fiquei na Ilha principal, Rarotonga, uma pequena Ilha, na qual conseguimos dar a volta em menos de uma hora de carro.

A Ilha é muito parecida com as outras Ilhas da Polinésia, com praias paradisíacas, uma paisagem muito semelhante, os costumes, tradições, cultura e até mesmo as pessoas são muito parecidas com as pessoas da Polinésia Francesa.

É uma ilha pequena, simpática, muito tranquila que vale a pena visitar!

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